domingo, 11 de julho de 2010

.o amor de anil

Um palhaço, ainda assim palhaço, costumava abraçar o arco íris antes da noite cortá-los ao meio, a ambos. Quanto amor de vez em quando, de vez em sempre, dentre os braços do palhaço, ao mundo comoveu e ressurgiu mais flores em cada astro e sobre cada rastro no chão. Quando o arco-íris não nasceu, no dia seguinte, é por que caiu como semente e nasceu nobre sob a forma de mulher.










O PALHAÇO DE ANIL - INÍCIO

2 comentários:

Lívia Inácio disse...

hahahaha

Muito fofo!

Talles Azigon disse...

meu caro você esta cada vez mais sucinto e mais poético, fazer poesia é como falar das coisas mais complexas e mais profundas com poucas e verdadeiras palavras

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