Sobre as telas, entitulado bufão
Estimado, rei dos bobos de Paris e de Milão
Solitário, aos portões - qual infeliz!
Ermos passos sob entrépida estação
Margeada à cúpula de vadio e rufião.
Onde outrora era a plena criação
Cada tinta no acrílico lilás
Dava gosto e expremia a sensação de um cais
E a terra ladeada de botão
Hoje abriga a alma daquilo que jaz
Reina a vida em solidão e falsa paz.
O AMOR DE ANIL
O PALHAÇO DE ANIL
4 comentários:
ô, meu menino de anil. amo você e o que escreves. (:
Nossa!
Poesia maravilhosa.
Grande Beijo!
Acho que todo mundo tem um pouco de palhaço. Essa aqui sou eu. http://diariosdefilosofia.blogspot.com/2010/04/clowns.html
=*
ah Luk, reina em mim tão uma falsa paz de tempos e tempos,
teu palhaço e teu poema me fez chorar
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