sábado, 14 de agosto de 2010

.o conflito de anil

- Que direito nós temos de calcorrear sobre o mundo dos outros, o mundo de cada lúdico sobressalente; país de pretensões vadias? Rodeio de sensações em conjunto com hipóteses, mas nada é meu. Meu mundo é só meu, mas não me atrai sê-lo em ter. 

- É justo teres dor quando se é amado? Não te conforta, o pensamento de que nosso amor é incólume, distinto dos que vagueiam sobre o chão aquém de nós?

- Mas não posso abraçá-la Íris. pertence ao céu, só o céu deves amar.














1 comentários:

Talles Azigon disse...

é doce o anil, vou lá conferir o poema, achei interessante essa forma

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