- Que direito nós temos de calcorrear sobre o mundo dos outros, o mundo de cada lúdico sobressalente; país de pretensões vadias? Rodeio de sensações em conjunto com hipóteses, mas nada é meu. Meu mundo é só meu, mas não me atrai sê-lo em ter.
- É justo teres dor quando se é amado? Não te conforta, o pensamento de que nosso amor é incólume, distinto dos que vagueiam sobre o chão aquém de nós?
- Mas não posso abraçá-la Íris. pertence ao céu, só o céu deves amar.
O POEMA DE ANIL
O AMOR DE ANIL
O PALHAÇO DE ANIL
1 comentários:
é doce o anil, vou lá conferir o poema, achei interessante essa forma
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